Vídeo: Calder+Miró no Instituto Tomie Ohtake

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Com mais de 150 obras, Calder+Miró retoma a ligação entre os trabalhos de Alexander Calder e Joan Miró — assim como os desdobramentos dessa amizade na cena artística brasileira

Até 15 de setembro de 2024, o Instituto Tomie Ohtake apresenta a exposição ‘Calder+Miró’, que reúne dois artistas incontornáveis para quem quer pensar com sensibilidade nos caminhos da arte moderna. Ocupando quase todos os espaços expositivos do Instituto Tomie Ohtake, a mostra contempla a amizade entre um dos principais escultores modernos e um dos mais famosos pintores surrealistas: o escultor norte-americano Alexander Calder (1898-1976) e o espanhol Joan Miró (1893-1983).

Os dois foram, cada um em sua trajetória, embaixadores da ideia de que a abstração poderia ser um canteiro aberto de experimentação dinâmica, permeado pelos modos de criação intuitivos, de artistas circenses, da mecânica e da poesia.

Com curadoria de Max Perlingeiro, acompanhado pelas pesquisas de Paulo Venâncio Filho, Roberta Saraiva e Valéria Lamego, a mostra traz cerca de 150 peças – entre pinturas, desenhos, gravuras, esculturas, móbiles, stabiles, maquetes, edições, fotografias e jóias.

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