Braço da SP-Arte com foco na produção nacional, Rotas Brasileiras ocupa o galpão ARCA até domingo, 1º de setembro
Destacando a produção de arte nacional e lançando um novo setor, Mirante, dedicado a obras em grandes formatos, a SP-Arte Rotas Brasileiras chega à sua terceira edição ocupando o Galpão da Arca com a presença de 67 galerias e mais de 250 artistas de 15 estados.
Rotas Brasileiras é uma feira que toma a arte brasileira e suas histórias como ponto de partida, reunindo expositores que valorizam a potência e a pluralidade artística do país. É uma feira de descobertas, com projetos que refletem tanto o que está despontando na cena, como também resgata e homenageia grandes criadores e criadoras da arte brasileira e aquelas que a influenciam.
“Rotas é um mergulho na arte brasileira. Cada projeto é cuidadosamente pensado com galerias e seus artistas, resultando em um conjunto de perspectivas distintas, e aprofundadas da nossa identidade. Nesta terceira edição, fica ainda mais evidente a potência e a enorme riqueza cultural do Brasil”, comenta Fernanda Feitosa, fundadora e diretora executiva da SP–Arte, em entrevista à Exame.
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Com direção artística de Rodrigo Moura, curador, editor e crítico de arte brasileiro, a terceira edição da feira reafirma o propósito de reunir diversos agentes que formam o sistema das artes, incluindo galerias de arte, instituições culturais e espaços autônomos.
Uma das novidades desta edição é o setor Mirante, que ocupa o centro da feira, com obras em grande escala de artistas consagrados e em ascensão. São artistas que vão dos anos 20 do século XX aos nossos anos 20, de um Di Cavalcanti, um Tunga, à geração atual, como a Jota Mombaça, a Rebeca Carapiá.