A Frieze Los Angeles voltou ao Aeroporto de Santa Monica entre os dias 29 de fevereiro e 3 de março de 2024, reunindo mais de 95 galerias de todo o mundo
Cinco anos depois da primeira edição, a Frieze Los Angeles cresceu sem envelhecer. Na edição deste ano, a feira não é mais a novata quente e fresca no cenário das feiras de arte que era na era pré-pandemia e nem a mais jovem da Frieze – posto ocupado pela edição de Seoul desde seu lançamento em 2022.
O fato do evento não ter apenas sobrevivido, mas também ter se tornado essencial para os dealers locais e internacionais significa que, num certo nível, a aposta já valeu a pena.
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Desafios
Um dos desafios é o de como a hipervigilância no topo da pirâmide de vendas pode moldar as percepções. “Definir o sucesso de uma feira pelas vendas de sete dígitos é absurdo”, disse Simon Fox, chefe executivo da Frieze. “O que eu quero é que todas as galerias, independentemente do tamanho, vendam o que trouxeram.”
Ele acrescenta que sua medida preferida é o número de “trocas” das obras nos estandes, entre o final de um dia e o início do dia seguinte – e este ano, afirma ele, as trocas foram numerosas o suficiente para tornar o evento “quase uma feira diferente” até o seu último dia.
