Com o fim da temporada de leilões em Nova York, confira quem são os artistas com novos recordes
Quase US$ 2 bilhões em obras de arte foram vendidos em Nova York pelas três principais casas de leilão – Christie’s, Sotheby’s e Phillips – ao longo de duas semanas. Essa soma, embora significativa, representa um total muito reduzido em comparação com o mesmo período dos anos anteriores: no ano passado, por exemplo, registrou cerca de US$ 2,5 bilhões em vendas.
- Leilão do século 21 da Christie’s atinge US$ 100 milhões
- Aranha de Louise Bourgeois é vendida pelo recorde de US$ 32,8 milhões
Dentro deste panorama, vários artistas bateram recordes importantes sob o martelo. Aqui, selecionamos 10 resultados notáveis alcançados durante os leilões de maio.
- Louise Bourgeois, Spider, 1996, vendida por US$ 32.8 milhões (6% abaixo da estimativa média) na Sotheby’s
- Blinky Palermo, Ohne Titel, 1970, vendida por US$ 6.4 milhões (3% acima da estimativa média) na Sotheby’s
- Simone Leigh, Las Meninas II, 2019, US$3.1 milhões (3% acima da estimativa média) na Sotheby’s
- Nicole Eisenman, Night Studio, 2009, US$ 2.4 milhões (143% acima da estimativa média) na Sotheby’s
- El Anatsui, Prophet, 2012, US$ 2.3 milhões (123% acima da estimativa média) na Christie’s
- Diane Arbus, A box of ten photographs, 1973, US$ 1 milhão (8% abaixo da estimativa média) na Christie’s
- Justin Caguiat, To the approach of beauty its body is fungible, 2020, US$ 787,400 (350% acima da estimativa média) na Sotheby’s
- Robin F. Williams, Ice Queen, 2019, US$ 428,400 (243% acima da estimativa média) na Christie’s
- Vivan Springford, Untitled (Tanzania Series), 1971, US$ 241,300 (141% acima da estimativa média) na Phillips
- Lois Dodd, Burning House with Clapboards, 2007, US$ 215,900 (208% acima da estimativa média) na Phillips