O museu secreto do falecido bilionário de Nova York será aberto ao público após uma grande expansão
Por quase 20 anos, a coleção de arte do falecido Sheldon Solow esteve a portas fechadas, suas obras-primas seladas no térreo de um prédio de escritórios no centro de Manhattan. As pessoas podiam vislumbrar através das janelas do Solow Building homônimo, mas entrar nas galerias estava fora de questão.
Isso mudará em breve, pois a família planeja renovar e expandir a Solow Art and Architecture Gallery antes de uma abertura pública completa em 2023.
A coleção de Solow, estimada entre US$ 400 milhões e US$ 500 milhões, inclui obras de artistas como Henri Matisse, Joan Miró, Jean-Michel Basquiat, Jean Dubuffet, Alberto Giacometti, Francis Bacon, Franz Kline, Vincent van Gogh, Amedeo Modigliani e Henry Moore.
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Solow faleceu em novembro de 2020, aos 92 anos. Logo depois sua esposa, a artista Mia Fonssagrives-Solow, anunciou a intenção de receber o público em sua coleção. O neto do magnata, Hayden Soloviev, que atualmente atua como vice-presidente da recém-formada empresa agrícola e de desenvolvimento de sua família, o Soloviev Group, confirmou a notícia.