131 galerias de 15 diferentes países participam da feira que já tem espaço garantido no calendário internacional do mercado de arte
Entre os dias 12 e 15 de abril, o Pavilhão da Bienal abre suas portas para receber a 14ª edição do SP-Arte – Festival Internacional de Arte de São Paulo, que terá neste ano a presença de mais de 140 galerias de arte moderna e contemporânea do Brasil e do mundo, abraçando 14 países diferentes. O evento ocorre de quinta a sábado, das 13h às 21h, e no domingo, das 11h às 19h, com ingressos no valor de R$ 45 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada).
Cerca de 5 mil obras de artistas em ascensão e também consagrados – como Ai Weiwei, Banksy e Cícero Dias – compõem o evento. Ao todo, 15 países serão representados nesta edição da feira. Entre as galerias internacionais presentes nesta edição, estão: David Zwirner e Marian Goodman (Nova York), White Cube (Londres), neugerriemschneider (Berlim) e kurimanzutto (Cidade do México), Fragment (Moscou) e Cayón (Madri).
A programação da feira apresenta diferentes setores como o Showcase, voltado para jovens galerias nacionais e estrangeiras; o Solo, dedicado a individuais de artistas contemporâneos; e um setor curado, intitulado Repertório, que tem como objetivo apresentar artistas brasileiros e internacionais fundamentais para a compreensão das práticas artísticas contemporâneas, com nomes ainda não devidamente reconhecidos pelo público.
Além das exposições, a programação da SP-Arte contará com agenda de debates, palestras, visitas guiadas, performances e lançamentos de livros. A programação completa está disponível no site oficial.
Geral
A maior seção da feira, Geral, reúne 107 galerias nacionais e estrangeiras. Delas, 18 são estreantes na SP-Arte, como a Privateview (Itália) e a Rocio Santa Cruz (Espanha).
Entre as novatas brasileiras, o maior número é de paulistanas. Mas há também novidades vindas do Recife, de Vitória e do Rio —caso da Cassia Bomeny, que traz obras de Frans Krajcberg. Londres e Nova York são berços de velhos e renomados destaques da feira, como a White Cube e a David Zwirner, respectivamente.
30 artistas abrem seus ateliês ao público durante esta edição da SP-Arte/2018
Curiosidades não faltam quando pensamos em onde e como os artistas produzem suas obras de arte. Seus ateliês são verdadeiros templos de criação, com materiais sempre à mão e referências a perder de vista. Individuais ou coletivos, eles refletem a personalidade de quem ali cria – podem ser muito organizados ou extremamente bagunçados. Durante a SP-Arte/2018, seis ateliês se abrem ao público para que você possa sanar curiosidades e bater um papo com os cerca de 30 artistas que produzem nesses espaços.