As principais casas de leilão de Nova York apostam suas fichas em suas tradicionais vendas de arte contemporânea e pós-guerra, que acontecem na próxima semana
Mesmo em meio a um mercado incerto, as principais casas de leilão de Nova York estão se preparando para suas maiores vendas, que acontecem na próxima semana. Christie’s, Sotheby’s e Phillips apresentam seus grandes destaques, que vão desde Gerhard Richter a Andy Warhol.
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A Christie’s vem se destacando nas categorias de arte contemporânea e pós-guerra nos últimos anos; seu leilão do dia 15 deve chegar a um total de US$ 312 milhões, enquanto as vendas na Sotheby’s, que acontecem no dia 17, podem alcançar cerca de US$ 302 milhões. Na Phillips, o leilão acontece no dia 16 e tem estimativas de chegar a US$ 144 milhões. No mesmo período, em 2015, as somas atingidas foram de US$ 331,8 milhões na Christie’s, US$ 294,9 milhões na Sotheby’s e US$ 66,9 milhões na Phillips.
As três casas estão oferecendo trabalhos de Richter, uma potência de vendas (e um dos mais colecionados artistas vivos), entre seus lotes superiores. A Phillips está vendendo uma pintura de avião de guerra com valor estimado entre US%$ 25 e US$ 35 milhões; a Sothby’s oferece duas telas abstratas, cada uma avaliada acima de US$ 30 milhões (os dois lotes mais caros da noite); a Christie’s apresenta uma abstração avaliada acima de US$ 25 milhões.
Outras obras importantes oferecidas pelas Sotheby’s incluem um Basquiat de quase 5 metros de largura estimado em US$ 20 milhões e um clássico autorretrato de Andy Warhol avaliado em cerca de US$ 30 milhões. Entre os destaques da Christie’s está uma obra de Willem De Kooning de 1977 avaliada em cerca de US$ 40 milhões.
