A Frieze Week acabou, mas deixou de herança tantas exposições bacanas espalhadas pela cidade que a gente te ajuda a escolher as melhores!
Durante a Frieze Week, galerias, museus e instituições disputam a atenção dos visitantes com suas melhores programações. A melhor notícia é que estas exposições permanecem em cartaz, para deleite dos visitantes que ainda estão na cidade – ou aqueles que vão chegar. O site Blouin ArtInfo levantou as 10 exposições de maior destaque para facilitar esta busca. Confira:
“Feminist Avant Garde of the 1970s” na The Photographers’ Gallery
October 7, 2016 – January 15, 2017
A exposição explora a primeira onda de mulheres artistas dedicadas a trabalhos explicitamente políticos na década de 1970.Com obras de Cindy Sherman, Francesca Woodman, Martha Rosler e cerca de outras 50 artistas
“The Infinite Mix” na 180 Strand
Até 4 de dezembro
Com obras de Martinf Creed e Jeremy Deller, música do Sonic Yotuh e Kendrick Lamar, impressionantes trabalhos holográficos e em 3D, a exposição explora o espaço onde o som e as imagens se encontram, tudo isso dentro de um escritório abandonado.
“You Say You Want a Revolution? Records and Rebels 1966-1970” no V&A
até 26 de fevereiro
Esta exposição multimídia ocupa o museu como um convite para desligar a mente e relaxar com a política, o pop e a arte do final da década de 1960, com uma trilha sonora que tem todas as suas músicas favoritas.
“Fortnum’s X Frank” na Fortnum & Mason
Combinando esculturas e compras, a loja de departamento do luxo Fortnum & Mason espalhou dezenas de obras da Frank Cohen Collection pela sua loja, oferecendo um amplo panorama da arte britânica do século passado. Inclui obras de Frank Auerbach, Tracey Emin, Bridget Riley e Howard Hodgkin, entre outros destaques da arte do país dos últimos 100 anos.
“Abstract Expressionism” na Royal Academy of Arts
até 2 de janeiro
Depois de visitar a Fortnum, é só atravessar a rua e entrar na maior exposição de Londres deste mês. A Royal Academy apresenta uma extensa retrospectiva sobre os expressionistas abstratos de nova York da década de 1950, incluindo grandes obras de Jackson Pollock, Mark Rothko, Willem de Kooning, Barnett Newman e muito outros.
“William Kentridge” na Whitechapel Gallery
até 15 de janeiro
A Whitechapel apresenta a primeira grande exposição do sul-africano William Kentridge em 15 anos no Reino Unido. Com seis obras idealizadas na última década, a exposição incluiu duas instalações imersivas.
“Mike Kelley” na Hauser & Wirth
até 19 de novembro
Mike Kelley recriou em escala natural um marco da vizinha Chinatown dentro da galeria. Usando um poço dos desejos da região, ele divide a estrutura em dois elementos, questionando o papel dos sino-americanos, neste tributo a arte folclórica.
“Turner Prize 2016” na Tate Britain
até 2 de janeiro
Michael Dean, Anthea Hamilton, Helen Marten e Josephine Pryde são os artistas indicados ao prêmio Tuner deste ano. Em exposição, os trabalhos incluem um trenzinho e uma escultura gigantesca que combina o escatológico e o sexual em um efeito único e surreal.
“Tony Cragg”, na Lisson Gallery
até 5 de novembro
Cragg é representado pela galeria há quase 40 anos. Nesta exposição, ele apresenta seus trabalhos mais recentes, incluindo uma escultura monumental em bronze de formas sedutoras, combinando o artificial e o orgânico, e uma nova experimentação com vidro.
“Picasso Portraits”, na National Portrait Gallery
até 5 de fevereiro
O acervo da National Portrait Gallery abrigo o melhor dos retratos de Picasso, desde o naturalismo impressionante de suas primeiras obras até os caóticos e coloridos cubismos abstratos. Os 80 trabalhos em exposição incluem imagens de amigos, colegas artistas e amantes, ao lado de outras obras-primas do século passado.