O nível de visitantes foi similar ao de 2011, se bem que a notável presença de colecionadores estrangeiros (280 convidados). Entre as aquisições mais destacadas por parte de instituições, além das já anunciadas pelo Museu Reina Sofía, que desembolsou nesta edição de ARCO 700.000 euros na compra de dezassete trabalhos, cabe citar a efetuada pela Plataforma Fundación ARCO, que adquiriu Editor solitario (2011) de Óscar Muñoz em IFEMA; La Ruta de Claudia, de Adriana Bustos, no stand de Ignacio Liprandi; Stone Deaf de Milena Bonilla, em Mor-Charpentier; Ritmocolor de Jorge Pedro Nuñez em Crevecoeur; as peças Conjs e Diagrama de Ricardo Basbaum em Luciana Brito; e duas obras de Elena Asins realizadas nos anos 70, Cuartetos Prusianos e Sin título na galeria Helga de Alvear.
A Fundação Coca-Cola, através do seu comité assessor, integrado por Marta Gili, María Corral e Cecilia Pereira, comprou peças de Dionisio González, José Guerrero, Teresa Solar, Cristina Lucas, Adriana Molder, Bleda y Rosa e Gabriela Albergaria, Secundino Hernández, Lucía Vallejo, Cabello y Carceller e Álvaro Perdices. A Fundação Maria Cristina Masaveu Peterson adquiriu obras, na sua maioria fotografias, de Miguel Rio Branco, Ellen Kooi, Avelino Sala, Marlon De Azambuja, Daniel Canogar, Roland Fischer e Oscar Muñoz.
A Fundação Barrié ampliou a sua coleção de pintura internacional com sete novas obras de um total de cinco artistas presentes em ARCO 2012. Trata-se da obra dos artistas galegos Jorge Perianes e Diego Santomé, os espanhois Alain Urrutia e Carlos Irijalba e o alemão Tobias Lehner.
Outras instituições que realizaram compras na ARCO foi o Museu de Arte Contemporáneo Gas Natural Fenosa de La Coruña, cujo interesse este ano foi na fotografia e adquiriu peças dos artistas Bleda y Rosa e Jorge Ribalta. Também o CGAC, o CAC Málaga, a Fundación AENA e DKV Seguros adquiriram diversas obras na feira.