Artista jovem, Leo Ayres, em sua primeira exposição individual na galeria – mostra que abre no dia 2 de julho com texto curatorial de Bernardo Mosqueira – apresenta trabalhos inéditos criados em 2010 e 2011. O duplo sentido de palavras, os códigos, os jogos e o convite a participar de seu universo, características intrínsecas ao seu trabalho, se refletem também no titulo da mostra: Como Eu.
Simultaneamente, o argentino Lucio Dorr apresenta obras que refletem sobre os vínculos formais da abstração geométrica e os processos construtivos que transitam entre o conceitual, artesanal e a técnica de serialização pós-industrial. As obras que integram a exposição pertencem a uma série chamada Rictus, composta de peças em vidro talhado e em alguns casos, pintadas com esmalte sintético e em outras com intervenções com plotter nas paredes da galeria, em composições ou informações, estes trabalhos codificam a experiência ornamental e estilística do meio ambiente urbano.
Como Eu (Leo Ayres) e Sem título, da série Rictus (Lucio Dorr)
de 2 de julho a 6 de agosto, na Galeria Oscar Cruz
R. Clodomiro Amazonas, 526 – São Paulo/SP