Hitoshi Nomura, Tardiology (1968-1969), 40 x 26,5 cm, Crédito Galeria Luisa Strina/ McCaffrey Fine Art
Após 36 anos no mesmo endereço, a Galeria Luisa Strina inaugura no próximo domingo (19/9) sua nova sede nos Jardins (São Paulo) com a exposição “Primeira e Última”. A mostra coletiva organizada por Rodrigo Moura, curador da Paralela 2008 e do Instituto Inhotim (MG), reúne trabalhos inéditos e históricos de artistas brasileiros e estrangeiros. Ela acontecerá simultaneamente na atual sede – que depois se tornará acervo da galeria – e no novo espaço até 17 de dezembro.
“Primeira e Última” reúne obras inéditas de Alexandre da Cunha, Bernardo Ortiz, Erika Verzutti, Gabriel Sierra, Marcius Galan, Matias Duville, Pedro Motta, Pedro Reyes e Tonico Lemos Auad. O curador também selecionou a documentação de trabalhos de Cildo Meireles (“Tiradentes: Totem-Monumento ao Preso Político”, 1970) e Marta Minujin (“El Obelisco Acostado”, 1978) – ambos estão na 29ª Bienal Internacional de São Paulo, que acontece em setembro deste ano.
Carlos Garaicoa, que também está na Bienal, exibe a série de esculturas “Lo Viejo y lo Nuevo” (2010). As séries de fotografias de Giuseppe Gabellone (“sem título”, 2007), Hitoshi Nomura (“Tardiology”, 1968-1969) e de Robert Kinmont (“8 Natural Handstands”, 1967) também fazem parte da “Primeira e Última”.
Primeira e Última
até 17 de dezembro na Galeria Luisa Strina
(nova sede) – Rua Padre João Manuel, 755
www.galerialuisastrina.com.br